domingo, 30 de novembro de 2008

“Destripo mi corazon”

Vídeo-Poema em leitura não linear de "tripas"

Nesse momento escorre. Um sito de guerra no encantamento. E tudo, esmagar o sentir. Honestamente em mim... Preencher o que falta. As palavras... Se topam, numa sincera dor. Esmaga,topam, chegam. Esse corpo. O silêncio. E o tripúdio cabe aqui como presente teu. Se gastam com ordens de morte. Essas tais palavras de sangue finaliza. O verso que você plantou. Esmaga. Esmaga! Exorcisa. Despacha. Regenera... E aqui. O corpo como comprimido parece escorrer.Por qual dessas veias escorre. Palavras de morte do sentimento.E o silêncio soa cavar. Essa dor sobrevive embalada no sopro do silêncio. Digerindo eu. E recorro para o oprimir. Oprimir o intestino. Donde esvai o pesar. Das tripas o coração. Dor atada na opressão desses dizeres. E recorro para o oprimir. Onde? Não cabe. O vazio nutrido. Comprimido. Privação. Frustração quase. Nada é morte. Tudo ainda vivo. E as veias vão e vêem. E vá. E vá! Assim parou. E morre aqui. No sopro do silêncio... E foi-se ao esquecimento. Espreme aqui um sito de guerra.

Um comentário:

Mayara Freitas disse...

oi tia Jú, nossa família ficou bem contente ao ver este vídeo na TV Brasil! Não imaginas a alegria da vovó ^^
Apesar de achar sua poesia um tanto triste, a qualidade é o que importa, e vc parece ser uma profissional de mão cheia. Que tudo melhore pra ti, desejamos tudo de bom!
Beijos da sua família do Ceará.